tentando responder ao Dr. Leonardo : Auto-hemoterapia não tem comprovação científica 2010 julho 7
em http://leonardof.med.br/2010/07/07/auto-hemoterapia-nao-tem-comprovacao-cientifica/comment-page-1/#comment-511
tento postar:
Prezado Dr. Leonardo.
Sobre este seu novo comentário, tenho algumas considerações, que poderão trazer mais dados ao debate...
Na sua pesquisa, acredito, foi cometido um pequeno equívoco quanto ao termo empregado para pesquisa no PUBMED. Se tentar digitar AUTOHEMOTHERAPY, verá que a gama de pesquisas sobre a Ah irá aumentar de forma exponencial (1).
Como exemplo, selecionei este, sobre o sucesso da Ah em herpes (1).
Observe-se que, como já comentei em outros sites e blogs, o termo auto-hemoterapia abrange todas as modalidades de tratamento que incluam o sangue como agente de cura. Engloba o PUBMED, a ozônioterapia, autohemotransfusão, PRP, PPP, etc.
Todas usam o sangue autólogo para promover o restabelecimento de alguma mazela. Todas usam o sangue do paciente injetado de alguma forma em seu corpo, seja o sangue íntegro ou parcial, seja o sangue puro ou com outras substâncias. Então baseado nestes dados, atesta-se que o sangue injetado na coluna, no procedimento Tampão Sanguíneo Peridural, a injeção de parte do sangue autólogo numa lesão óssea, de tendão, e em implantes ortodônticos, na PRP e PPP, são salutares, a injeção de sangue íntegro em olho lesionado ou parcial, quando se faz colírio de soro de sangue autólogo em queimaduras químicas, são seguras. Há inclusive a variante de se injetar o PRP nos olhos... todas são seguras, efetivas e referendadas por pesquisas. Por tudo isso, não se compreende como poderia ser nocivo o sangue num simples músculo.
Ora, se um hematoma (5) nada mais é que o sangue acumulado sob a pele e sua maior consequência além da dor que lhe deu causa, é a aparência, como seria lesivo este mesmo sangue injetado corretamente, dentro do músculo?
Se um tecido (sangue) implantado noutro (músculo) seria lesivo, como então se praticam auto-enxertos de pele, ossos, músculos?
Mas o tema em comento é a auto-hemoterapia praticada no Brasil, a simples injeção do sangue autólogo, imediatamente após usa coleta, num músculo.
Ainda que se imprima este filtro, sobram pesquisas sobre esta modalidade de terapia...
Além destas, temos outras, mais recentes ou mais antigas, mas TODAS apontando para a inocuidade e eficácia da terapia. E apontam também para a necessidade de mais pesquisas.. Estranho é que, mesmo observando efeitos positivos de ampla gama, estas pesquisas se encerram sem apresentar maiores conclusões. Não dão, os pesquisadores, continuidade destas pesquisas, a fim de aprofundarem-se na sua eficácia em humanos.
Esta situação, coincidentemente, se repete hoje em dia... com uma vacina que está sendo pesquisada há 15 anos na FIOCRUZ, USPP, UFRJ. Os pesquisadores, além de terem de bancar os custos das pesquisas por todo esse tempo (coisa muito incomum), e ainda não acharem quem financie as que faltam, enfrentam também resistência governamental (2)...
O princípio de atuação descrita por seus pesquisadores, é o mesmo que o da proteinoterapia (3), se século atrás, onde se usou até leite para provocar um estímulo imunológico inespecifico... Portanto configurada está o mecanismo de atuação da AH... Se leite puro produz resposta imunológica, como não produziria outra proteína, no caso, uma mais fácil de se obter e mais segura, o próprio sangue do praticante? Não me atrevo a trilhar esta senda por este raciocínio, que para mim deveria sê-lo por.. pesquisadores... Mas me sinto no direito de suspeitar...
Breve histórico: a AH foi originada de um princípio médico secular, chamado Conceito da Irritação dos tecidos. Esta deu origem a outro, o da Excitação… De onde surgiu a Proteinoterapia. (3)
Desta, por fim, surgiu a Auto–Hemoterapia (4).
Por outra, um médico, na época secretário de saúde de seu Recife, procedeu testes clínicos simples, em pacientes voluntários, que tiveram de ser interrompidos por conta da proibição por parte da ANVISA. Poucas pessoas se deram conta, mas este médico, Dr. João Veiga (4), era, à época, membro do Conselho regional de Medicina de seu estado... Os resultados preliminares de seus testes apontam para os mesmos resultados obtidos em outras experiências: índice de eficácia margeando os 90%...
Portanto, carece, s.m.j., de maior análise os dados existentes sobre a terapia..
Sobre o parecer do CFM
Este parecer foi procedido por um único médico em pouco mais de 2 meses, pelo que me consta.
Outra limitação, esta admitida pelo próprio autor do parecer, é que foram ignorados trabalhos que por estarem em outras línguas (sic).
Mas mesmo os que estavam em português também foram ignorados... Outro dado não enfrentado pelo autor foi o fato de que a Ah é procedimento referendado em Veterinária. Claro que isso por si só não seria suficiente para autorizar a prática em humanos. Mas deveriam ser levados em conta, tanto as pesquisas já procedidas na área, todas referendando a AH, como o fato de ser a Ah ensinada em sua faculdades e ser o tratamento referência para algumas doenças em animais (viróticas inclusive). Portanto cai por terra o argumento de que a Ah seria somente efeito placebo. Não confundo placebo com condicionamento de Pavlov, pois há, de alguma forma, uma manipulação para que o animal seja “treinado” para reagir a um estímulo desconexo com a reação esperada no condicionamento de Pavlov.
Já com o placebo, há de ter uma interação racional entre o meio para que se proceda seu efeito (fé confiança no médico, no procedimento, no ambiente hospitalar etc..)
Sobre a contaminação, carecem maiores informações sobre o procedimento adotado nesta clínica...
Então, ei-los:
A reportagem afirma que “uma única garrafa de soro infectado, foi a raiz do surto.”
Ora, então a contaminação foi por uso de material contaminado, fora do sangue...
Num relatório oriundo das investigações subseqüentes atesta:
“O relatório constatou que a clínica tinha:
* Não há procedimentos de controle de infecção
* Não (há) desinfetantes químicos e equipamentos de esterilização
* Os registros médicos que foram fortemente manchado de sangue “
Portanto verifica-se que a contaminação deveu-se ao desleixo e descuido com a necessária assepsia e não diretamente com a AH. Ocorreria se só injetassem este soro, nada tendo a ver com o sangue...Dirime-se que neste caso, a variante da Ah ali praticada, parece com a Ah praticada no México, onde se retira o sangue do paciente, mistura-se com uma solução salina (?) e aplica-se esta solução sob a pele, diariamente, por um período determinado.
Então os riscos de contaminações na versão brasileira da AH seriam os mesmos de um exame de sangue e de uma injeção qualquer. Bastam assepsia e técnicas corretas... Não há outro material a ser injetado no paciente além de seu próprio sangue, que mesmo que portador de alguma virose, não incidiria recontaminação, portanto..
Alguns dados a serem considerados:
“Utilização do camundongo NOD (Non-obese diabetic) como modelo de
estudo sobre a eficácia da autohemoterapia. (2009)”
“Como conclusão, observamos novas evidencias a respeito da eficácia da autohemoterapia como ferramenta terapêutica imunomodulatória.”
Dr. Flávio Alves Lara – Bacharel em Microbiologia Mestre em Biociências e Biotecnologia Doutor em Química Biológica Assistente de Pesquisa do Laboratório de Microbiologia Celular
Instituto Oswaldo Cruz Fundação Oswaldo Cruz e-mail: falara@ioc.fiocruz.br
E
http://www.upis.br/pesquisas/tcc/Andreia%20Pagnussatt.pdf
e
SARCÓIDE EQUINO – RELATO DE CASO (NEOPLASIA)
REVISTA CIENTÍFICA ELETRÔNICA DE MEDICINA VETERINÁRIA – ISSN 1679-7353 em http://www.revista.inf.br/veterinaria08/relatos/05.pdf
E
CENTRO UNIVERSITÁRIO EURO-AMERICANO
AVALIAÇÃO DOS EFEITOS DA AUTO-HEMOTERAPIA SOBRE A CICATRIZAÇÃO E PRESENÇA DE LEUCÓCITOS SÉRICOS EM RATOS WISTAR
UNIEURO. E-mail: marianna@unieuro.edu.br em http://www.unieuro.edu.br/downloads_2009/reeuni_04_004.pdf
Universidade Federal de Pelotas
AUTO-HEMOTERAPIA EM BOVINOS:
INFLUÊNCIAS NA COMPOSIÇÃO DO LEITE
Em animais, principalmente em bovinos, essa técnica é adotada há muitos anos, principalmente por produtores. Em Medicina Veterinária, a maior parte dos estudos sobre a auto-hemoterapia esta relacionada aos seus efeitos sobre a papilomatose cutânea dos bovinos, onde comprovadamente observam-se benefícios Este trabalho teve por objetivo estudar as possíveis alterações na composição do leite de vacas de um rebanho leiteiro no município de Pelotas-RS, submetidas à técnica da auto-hemoterapia. 4. CONCLUSÕES A partir dos resultados obtidos conclui-se que a inoculação intramuscular de 40ml de sangue não apresentou alterações significativas (no leite)… em http://www.ufpel.edu.br/cic/2008/cd/pages/pdf/CA/CA_01407.pdf
1 - http://www.ncbi.nlm.nih.gov/sites/pubmed
exemplo : http://www.ncbi.nlm.nih.gov/pubmed/9395705?dopt=Abstract
2 – Youtube – busque auto hemoterapia + México
3 – A prática da auto-hemoterapia no Brasil – Prof. Douglas Carrara Antropólogo djcarrara@hotmail.com
Referências bibliográficas:ALMEIDA, Eduardo & Luís Peazê:2007 – O Elo Perdido da Medicina – Ed. Imago – Rio de JaneiroBIER, August:1941 – Qual Deve Ser a nossa Atitude a respeito da Homeopatia – in Voz Homeopática - Rio de Janeiro COUTO, Miguel:1935 – Lições de Clínica Médica – Flores e Mano – Rio de JaneiroMOURA, Luiz:2004 – Entrevista com o Dr. Luiz Moura – Ana Martinez e Luiz Fernando SarmentoROCHA, Olivares:2008 – Auto-Hemoterapia – Contribuição para a Saúde – Rio de JaneiroSTAUFER, Karl:1971 – Homeoterapia - Hochstetter/Propulsora - Santiago - ChileTEIXEIRA, Jesse:1940 –Autohemotransfusão – Complicações Pulmonares Pós-Operatório in Brasil-Cirúrgico – Vol. II, No. 3, MAR/1940, pp. 213/230 VERONESE, Ricardo:1976 – Imunoterapia, o Impacto Médico do Século in Revista Medicina de Hoje – março/1976
Atualizado em ( 27-Jan-2009 )
em http://www.saudelazer.com/index.php?Itemid=49&id=5397&option=com_content&task=view
4 –
" Sou médico e Secretário de Saúde de Olinda. Trabalho no hospital universitário Oswaldo Cruz-Recife e no hospital estadual de urgência da Restauração. Fiz 05 anos de residência médica em cirurgia geral e cirurgia gastroenterológica. Fiz um trabalho piloto pela Secretaria de Saúde de Olinda, pelo SUS.
Comuniquei o trabalho ao CREMEPE e a Câmara Técnica do órgão disse que era para fazer trabalhos para provar ou não eficiência do método. Na mesma semana o presidente do CREMEPE coloca nota nos três jornais da capital informando que era proibido a prática e solicitando que as pessoas denunciassem os médicos que estavam realizando esta prática.
Nunca tinha presenciado uma campanha destas. O deputado estadual por PE, Clodoaldo Magalhães, que é médico e presidente da Comissão de Saúde da Câmara, perguntou ao CREMEPE se já houve ou houveram denúncia(s) sobre esta prática e que ele, como parlamentar, nunca recebeu denúncia sobre esta prática e portanto não entendia esta proibição por parte do CREMEPE.
O CREMEPE nunca respondeu nada sobre as perguntas do deputado.
Como se pode ver, é muito complicado. A conclusão do meu projeto piloto com 15 pacientes com diagnóstico clínico e laboratorial de artrite com queixas de dores e diminuição dos movimentos foi o seguinte: após 08 seções com 10ml em intervalos de 7 dias entre um e outro, 9/15 informaram que suas dores articulares acabaram; 6/15 que melhoraram muito e 0/15 não houve diferença em relação à dor. 15/15 relataram que melhoram da diminuição do movimento. Menos dor, mais movimentos.
Iria começar com 50 pacientes com diagnóstico clínico e laboratorial de artrite, sendo que iríamos retirar 10ml de sangue de todos eles e sem o conhecimento (olhos vedados) iríamos injetar em 25 deles o sangue e nos outros 25, 10ml de água destilada. Não seguimos em frente no SUS de Olinda por proibição do CREMEPE.
Sem mais,
João Veiga." Em http://autohemo.multiply.com/journal/item/9
5 - www.alexsistemas.xpg.com.br/AUTOHEMOTHERAPY-Dra%20Kostina.htm
A Auto-Hemoterapia nas dermatoses Autor: David, Alberto Carlos
Viegas, Luís de Freitas
em http://repositorio-aberto.up.pt/handle/10216/17607
UFRJ – Núcleo de Pesquisa de Produtos Naturais: Fármaco natural fortalece o sistema imunológico
“O Zimduck é uma esperança a milhares de portadores
de HIV em todo o mundo”, afirma Luiz Fernando.dmvi@reitoria.ufrj.br
em http://www.ufrj.br/detalha_noticia.php?codnoticia=6124
“Remédio sintético nos protege de infecções e aumenta a imunidade”Agora, os cientistas querem testar o remédio em pacientes com AIDS.
Em http://g1.globo.com/globo-reporter/noticia/2010/05/remedio-sintetico-nos-protege-de-infeccoes-e-aumenta-imunidade.html
E
Zimduck – Conheça o remédio sintético 100% natural, que nos protege de infecções e aumenta a imunidade
Ele iria atuar fazendo com que o teu organismo responda e comece a reagir. É ele pegar na sua mão e bater no inimigo já que você não tem força para bater”, afirma o infectologista Edimilson Migowski.
Esse futuro por enquanto é incerto. Em dez anos de desenvolvimento, estima-se que tenham sido investidos 900 mil reais. Até agora, os cientistas bancaram a pesquisa com dinheiro do próprio bolso, mas a segunda fase é mais cara. E há anos eles esperam financiamento. Se as respostas se mantiverem positivas, o produto poderá ser produzido em larga escala por indústria interessada. Mesmo assim, o pai do zimduck não perde o entusiasmo. O que ele promete é, sem dúvida, uma revolução: “ensinar o corpo a voltar a se defender”, afirma o médico Luiz Fernando Mesquita.
Contatos com os especialistas responsáveis pelo medicamento
Luiz Fernando Mesquita – médico idealizador do zimduck
Email: zimduck@nppn.ufrj.br
Email: zimduck@gmail.com
Igor Couto da Cruz – biólogo do estudo sobre o zimduck
Email: igor.cruz@dasa.com.br
Edimilson Migowski – infectologista do estudo sobre o zimduck
Email: ed.migowski@hotmail.com
Em http://www.chacaradeorganicos.com.br/tag/zimduck/
2 – sobre o ZIMDUCK fala um de seus criadores:
“Gostaria que o Zimduck já estivesse á disposição nos postos de Saúde Pública.Fomos aprovados em fase I de pesquisa clinica mas ainda não conseguimos que o Governo federal tivesse tempo para reavaliar as negativas anteriores quando tentamos,após aprovados por unânimidade nos CEPs de Pesquisa,seguidamente fomos impedidos de ir em frente.Nunca houve qualquer negativa técnica ou científica.Apenas fomos negados e…NÂO CABE RECURSO!!!
por isto peço aos interessados no Zimduck que permaneçam atentos porque continuamos com nossa determinação em implantar uma maneira diferente de pensar a saúde e os tratamentos.
O Produto não pode nem está à venda porque ainda não foi avaliado nem aprovado pela ANVISA.Há que se anotar que a ANVISA AUTORIZOU a fase clinica I.Estamos há 15 anos nesta jornada de alegria e muito suor.Chegará o dia que o Zimduck estará ao alcance dos que precisam.
grande abraço á todos dr luiz fernando mesquita zimduck@nppn.ufrj.br
Leia mais: ZIMDUCK, REMÉDIO QUE PROTEGE O ORGANISMO CONTRA INFECÇÕES DO GLOBO REPÓRTER | Mulher Feliz http://www.mulherfeliz.com.br/2010/05/29/zimduck-remdio-que-protege-o-organismo-contra-infeces-do-globo-reprter/#comment-10200#ixzz0qJVEkD1v
“…. COTOVELOS À PROVA DE DOR: Revista GALILEU maio 2007, páginas 10 e 11. Disponível em: http://revistagalileu.globo.com/Revista/Galileu/0,,EDG77097-7940-190,00-COMO+TURBINAR+ATLETAS.html
e
http://tede.pucrs.br/tde_busca/arquivo.php?codArquivo=427
e
http://guiame.com.br/v4/44869-1702-Fator-de-crescimento-plaquet-rio-aposta-de-m-dicos-para-tratar-atletas-.html
e
http://www.odontologia.com.br/noticias.asp?id=680&ler=s
http://www.scielo.br/scielo.php?script=sciarttext&pid=S0034-70942003000500010
http://www.praticahospitalar.com.br/pratica%2051/pdfs/mat%2025.pdf
HTTP://WWW.SAJ.MED.BR/UPLOADED/FILE/ARTIGOS/CAFALEIA%20POS-PUNCAO%20ACIDENTAL.PDF
http://www.praticahospitalar.com.br/pratica%2031/paginas/materia%2018-31.html
http://www.scielo.br/scielo.php?script=sci_arttext&pid=S0004-27492004000500020&lng=e&nrm=iso&tlng=e
http://www.scielo.br/pdf/abo/v67n5/22211.pdf
http://www.scielo.br/scielo.php?script=sci_arttext&pid=S0034-72802007000400008&lng=en&nrm=iso&tlng=pt
http://www.universovisual.com.br/publisher/preview.php?edicao=0302&id_mat=107
http://WWW.OFTALMOLOGIABRASIL.COM.BR
Revista Brasileira .oftalmologia vol.66 no.4 Rio de Janeiro July/Aug. 2007
http://www.webrun.com.br/home/conteudo/noticias/index/id/10421
http://www.drashirleydecampos.com.br/noticias/19321
http://www.odontologia.com.br/artigos.asp?id=225
http://www.unicamp.br/unicamp/unicamp_hoje/ju/jun2001/unihoje_tema163pag02.html barini@caism.unicamp.br barini@caism.unicamp.br
http://www.aloimune.med.br/noticias.asp?cod=17
Desculpe o tamanho do post e excesso de links mas a matéria precisa...
Um abraço,
Olivares Rocha