Na inglaterra, médicos perdem diploma por denunciar perigo de vacina
No Brasil, o dr. Luiz Moura é bola da vez.
Cá e lá, mas fadas há. Como no provérbio, na inglaterra já tomaram os diplomas dos médicos que relacionaram a vacina contra sarampo-papeira-rubéola (MMR) ao autismo.
Resta saber quando o Conselho Federal de Medicina (CFM) guilhotinará o dr. Luiz Moura por ter ajudado milhões de brasileiros a se livrar das doenças que os afetavam, ao explicar o que é, e como funciona, a auto-hemoterapia. A difusão deste conhecimento causa prejuízo financeiro aos laboratórios, pois os doentes se livram do pesadelo dos riscos dos remédios, e dos gastos. Os médicos temem perder clientes e os favores dos laboratórios.
Na inglaterra o órgão da inquisição é o Conselho Geral de Medicina (GMC).
Precisamos responder até quando nós, os defensores da auto-hemoterapia e do dr. Luiz Moura, vamos agir de forma desorganizada, sem estratégia. Só vamos ganhar a luta quando ocuparmos todas as frentes, principalmente as ruas, e não só a internet.
Veja abaixo como agem os defensores dos laboratórios farmacêuticos transnacionais e dos seus lucros que, no Brasil, têm nome: Agência Nacional de Vigilância Sanitária (Anvisa) - leia-se: governo Lula, à frente o ministro da Saúde, José Gomes Temporão - e os Conselhos Federais de Medicina (CFM), de Enfermagem (Cofen), e de Farmácia (CFF).
É preciso que o Estado, por todos os seus aparelhos (Governo - inclusive o Ministério Público Federal, que já se fez Advocacia-Geral da União (AGU), a instituição que representa a União, neste caso -, a Justiça, e o Congresso Nacional), entendam que os brasileiros vão continuar se curando com a auto-hemoterapia, quer queiram, quer não.
À luta, todos.
“24/05/2010-17h00
Médico britânico que ligou vacina a autismo perde registro
da France Presse, em Londres
Um médico britânico que relacionou a vacina contra sarampo-papeira-rubéola (MMR) ao autismo perdeu seu registro nesta segunda-feira depois de ter sido condenado por má conduta profissional.
O Conselho Geral de Medicina (GMC) considerou que Andrew Wakefield, 53 anos, agiu de forma "desonesta", "enganosa" e "irresponsável" enquanto fazia uma pesquisa sobre uma possível ligação entre a vacina com doenças intestinais e autismo.
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Ver a reportagem em http://www1.folha.uol.com.br/equilibrioesaude/739960-medico-britanico-que-ligou-vacina-a-autismo-perde-registro.shtml