MENSAGEM DE LUIZ FERNANDO SARMENTO.
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ASSUNTO: A importância do trabalho do Dr. Flávio Alves Lara
Oi!
Sobre a pesquisa sobre autohemoterapia realizada por Dr. Flávio Alves Lara, da Fiocruz
Não sei, só imagino,
que obstáculos encontrou Dr. Flávio para realizar seu trabalho.
Confesso que o considero muito importante.
Além disto, do que percebo, qualquer leigo alia Fiocruz a credibilidade.
E, mudando de página mas não muito, por outro lado, muitas pessoas acreditam na tv mais que na realidade.
Assim, considero também importante a matéria sobre utilização do próprio sangue que o Globo Esporte veiculou domingo passado, dia 10 de janeiro.
Lembro também que são importantes cada depoimento de cada usuário da autohemo.
E são importantes cada um dos atos que cada um de nós realiza para difundir o que sentimos nos faz bem.
Quando estes “pequenos” fatos vão se somando, aquelas pessoas que tomam conhecimento deles constroem sua credibilidade na autohemoterapia.
O processo de absorção de uma nova idéia, um novo comportamento, é lento.
Uma geração foi necessária para a aceitação – inda não ampla – da Homeopatia, da Acupuntura.
Lembro de Carl Rogers, no seu livro Grupos de Encontro, editora Martins Fontes, 1970:
“Raras pessoas parecem compreender que uma das questões básicas para o homem de hoje e do futuro é a da rapidez com que o organismo humano pode adaptar-se à inconcebível velocidade de mudanças provocadas pela tecnologia. Toffler, num excelente artigo, refere-se a isto como um ‘choque futuro’, sugerindo que as pessoas cairão simplesmente num colapso ao tentar adaptar-se às inacreditáveis mudanças operadas. Uma das suas imagens parece-me especialmente impressionante. Aponta que a existência do homem pode ser vista como de aproximadamente oitocentas gerações de sessenta e tantos anos, estendendo-se num período de cinqüenta mil anos. ‘Destas oitocentas, seiscentas e cinqüenta foram completamente gastas nas cavernas. Apenas durante as últimas setenta gerações foi possível comunicar de uma geração para outra – o que se conseguiu através da escrita. Só durante as seis gerações passadas a massa humana pôde ver palavra impressa. Sá nas duas últimas gerações conheceu-se o motor elétrico. E a grande maioria das coisas materiais que usamos na vida do dia-a-dia foram construídas no tempo presente, de oitocentas gerações’”
Imagino quantas inovações
– descobertas tecnológicas, insights, invenções, criações –
estão disponíveis para a humanidade e não nos chegam ao conhecimento.
Sinto que a difusão da autohemoterapia tem também esta importância desbravadora de abrir caminho para outras informações benéficas a todos nós.
Abraços solidários,
Luiz Fernando Sarmento
(*) Utilização do camundongo NOD (Non-obese diabetic) como modelo de estudo sobre a eficácia da autohemoterapia.
Dr. Flávio Alves Lara
Bacharel em Microbiologia
Mestre em Biociências e Biotecnologia
Doutor em Química Biológica
Assistente de Pesquisa do Laboratório de Microbiologia Celular
Instituto Oswaldo Cruz
Fundação Oswaldo Cruz
http://autohemoterapia.fortunecity.com/Dr_Flavio_Alves_Lara_estudo_AHT_1.htm
http://autohemo.cloud.prohosting.com/Dr_Flavio_Alves_Lara_estudo_AHT_1.htm