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Auto-Hemoterapia - Informações e Debate - Participação
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Sexta-feira, 1 de outubro de 2010 - 18:27:47
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Enviado agora pelo amigo Walter Medeiros: 

 

"Tem tratamento que émais prejudicial que a doença" 

Auto-Hemoterapia, Dr. Fleming e os antibióticos... (40) 

 

Publicada: 22/09/2010 

 

Texto: Jorge Martins Cardoso (Médico) 

 

Algumas curiosidades de 1908 - História Mundial - No dia 15 de novembro de 1908, a Bélgica anexa o Congo, não obstante a oposição do rei Leopoldo II. (1). História do Brasil - É instituída a “Lei do Sorteio Militar”. (1). História de Sergipe - Em 30 de julho de 1908, os médicos Dr. José Rodrigues da Costa Dória e Dr. Manuel Batista Itajaí são eleitos Presidente e Vice-Presidente do Estado de Sergipe, respectivamente. (2). Futebol - No Rio de Janeiro, o Fluminense sagra-se campeão. (1). Jogos Olímpicos - Com um total de 2.059 participantes, sendo 2.023 homens e 36 mulheres, são realizados os jogos olímpicos em Londres. (1). Prêmio Nobel - O alemão Paul Ehrlich (1854-1915) e o russo Élie Metchnikoff (1845-1916), pelos trabalhos realizados em imunologia, incluindo a introdução de métodos quantitativos, foram agraciados com o Prêmio Nobel de Medicina. (1). 

 

A curiosidade das curiosidades de 1908 - New York (E.U.A.) - Uma equipe de médicos do New York Hospital operou Mary Schloendorff na tentativa de encontrar as causas para as fortes dores abdominais que ela sentia. Durante o procedimento, eles identificaram um tumor no útero e extirparam o órgão. Ao sair da operação e ser informada de que estava sem útero, Mary Schloendorff levou o caso à Justiça. Em sua sentença, o juiz Benjamim Cardozo foi taxativo: “Todo ser humano na vida adulta e com plena consciência tem o direito de determinar o que deve ser feito com seu próprio corpo”. (3). 

 

2002* - São Paulo (Brasil) - “Não tenho mais vida, doutor. As dores estão insuportáveis. Eu quero 

ir embora... Por favor, me ajude...” O infectologista Artur Timerman pensou por três meses no pedido de seu paciente, um homem de 46 anos, em fase adiantada de aids. Vítima de um sarcoma de Kaposi, o câncer mais freqüente entre os portadores do HIV, ele estava com o corpo tomado de úlceras e hematomas. Ele vivia preso a uma cama e, a qualquer movimento, urrava de dor. Depois de muito conversar com o doente e seu irmão, o parente mais próximo, Timerman decidiu interná-lo em um hospital de São Paulo. Ele foi acomodado em um quarto arejado, num andar alto, com vista para a copa das árvores. No mesmo dia, na presença do médico e do irmão, uma enfermeira administrou-lhe um coquetel de sedativos e analgésicos. Em dez minutos, o paciente adormeceu - de mãos dadas com o infectologista. No aparelho de som portátil, levado por ele mesmo, tocava um quinteto de cordas de Felix Mendelssohn, sua música preferida. Em 24 horas, sua agonia chegou ao fim. (3). 

 

2007** - São Paulo (Brasil) - Cinco anos depois de ter concordado em abreviar o sofrimento do paciente que ouvia o romântico alemão Feliz Mendelssohn, o infectologista Timerman ouviu o mesmo pedido de outro doente, um homem de 33 anos, também tomado pelo HIV. Vítima de um linfoma em estágio avançado, ele não respondia mais aos tratamentos. O médico nem cogitou em atendê-lo. “Eu expliquei que ele poderia ser submetido a um tipo novo de quimioterapia, extremamente agressivo, que poderia ter efeito sobre a doença”, lembra Timerman. Dois dias depois, antes de dar uma chanche à nova terapia, o homem cometeu suicídio. (3). 

 

1ª observação - Tendo em vista que determinadas “autoridades científicas brasileiras” (CFM, SBHH, Cofen, Anvisa, etc.), em relação à auto-hemoterapia, levantaram barreiras de ordem jurídica, é bom que todos os médicos - bem como os demais profissionais de saúde e os leitores de um modo em geral - fiquem sabendo que: “Todo ser humano na vida adulta e com plena consciência tem o direito de determinar o que deve ser feito com seu próprio corpo”, segundo consta em uma sentença judicial de 1908. 

 

2002* e 2007** - a reportagem não traz o ano exato das duas mortes. O escriba colocou um ano provável (fictício). 

 

Mais outras curiosidades - É preciso que todos também fiquem sabendo que: em 1926, o dinamarquês Johannes A. G. Fibiger (1867-1928), médico, ganhou o prêmio Nobel de Medicina, pelo seu trabalho experimental com câncer. Em 1966, o norte-americano Francis Peyton Rous (1879-1970), médico patologista, foi agraciado com o prêmio Nobel de Medicina, pela descoberta do vírus do câncer. Em 1975, os norte-americanos Howard Martin Temin (1934-1994), bioquímico e virologista e David Baltimore (1938-), microbiologista, e ainda o italiano Renato Dulbecco (1914-), médico patologista, receberam o prêmio Nobel de Medicina pelas pesquisas sobre a origem do câncer. (1). 

 

2ª observação - Os “prêmios” Nobel (Fisiologia ou Medicina, Química, Física e Literatura), começaram a ser distribuídos em 1901. Então, parece-me um pouco estranho que, passado tanto tempo, tendo sido gastos “rios” de dinheiro, tendo sido distribuídos dezenas de Nobel de Fisiologia ou Medicina, muitas doenças, nos dias atuais, ainda continuem com a etiologia desconhecida e, portanto, com terapia duvidosa. É o caso do câncer. O que provoca o câncer? 

3ª observação - Antes que “novos tipos de quimioterapias” extremamente agressivas, sejam usadas a torto e a direito, e, antes que novos casos de suicídio aconteçam, é preciso que os leitores assistam ao DVD do médico Luiz Moura e reflitam calmamente e livremente sobre o assunto. 

 

2004 - Rio de Janeiro (Brasil) - AIDS - Tem muitos pacientes aidéticos que fazem a auto-hemoterapia e estão se dando bem. Eles mantêm as taxas que se chama CD4, em níveis razoáveis. Agora, como eles usam também outros medicamentos, eu não posso atribuir só à auto-hemoterapia. Há uma melhora, o paciente vive bem. Eu tenho paciente com muitos anos já vivendo com aids, e levando vida normal. Mas eles também fazem uso destes coquetéis junto com a auto-hemoterapia. Como a auto-hemoterapia só atua na parte imunológica, e a aids é uma doença que atinge o sistema imunológico, é uma imunodeficiência adquirida, pode ser que a auto-hemoterapia esteja dando uma contribuição nesta sobrevida de boa qualidade. Há alguns pacientes que eu trato, não é minha área, eu não sou infectologista, então, não é minha área, mas eu dou como um complemento junto com outros tratamentos que eles fazem, e tem dado bons resultados. (4). 

 

4ª observação - Não custa lembrar às leitoras e aos leitores, que Dr. Luiz Moura nasceu em maio de 1925 (hoje com 85 anos de idade), e que se formou em Medicina em dezembro de 1949 (60 anos de longos estudos e larga experiência na cirurgia, na clínica e na auto-hemoterapia). Ontem a conhecidíssima sífilis. Hoje a “misteriosa” e terrível aids. A 1ª provocada por um treponema a 2ª provocada por um vírus. As duas são doenças sexualmente transmissíveis, provocadas por microorganismos. Vejamos o que vem a seguir... 

 

O médico baiano Olívio Martins escreveu o seguinte sobre a auto-hemoterapia e a sífilis: Com relação aos tratamentos comuns da sífilis, o Dr. Parks, diretor médico da Canadá Life Insurance Company, declarou perante a trigésima sexta reunião anual da seção médica da Convenção Americana de Duração da Vida, que a ciência deve aguardar outra geração, antes de firmar o seu julgamento sobre as atuais “curas” químicas para esta doença, e que estes mesmos tratamentos poderão reduzir a duração da vida humana. 

 

O Dr. Parks disse, ainda, que o paciente sifilítico enfrentava três possibilidades de morte: - pela doença, pelo tratamento ou por qualquer outra causa relacionada indiretamente com a sífilis. Não resta a menor dúvida que em muitos casos, certos tratamentos são mais prejudiciais ao organismo humano do que a própria doença, o que jamais acontece com a hemoterapia. (5). 

 

Bem amigas e amigos da rede AHT. Após este pequeno “ensaio”, por hoje concluímos aqui. Se Deus nos permitir voltaremos outro dia. A todos desejamos muita saúde, muitas reflexões, muitas amizades, boas conversas, boa imunidade, boa visão, boa leitura e bom dia. 

 

Fontes: (1) - Almanaque Abril - Editora Abril - 1977 - Editor e Diretor - Victor Civita - páginas 390, 49, 685, 686, 348 e 349, respectivamente - (784 páginas). (2) - História Política de Sergipe - 1º volume - Autor - Ariosvaldo Figueiredo - Sociedade Editorial de Sergipe - 1986 - Página 301 - (459 páginas). (3) - Revista Veja - Editora Abril - Edição 2.162 - 28 de abril de 2010 - páginas 106, 101 e 103, respectivamente - (166 páginas) - reportagem de Adriana Dias Lopes e Naiara Magalhães. 

 

(4) - DVD de 2004 - Entrevistado - Dr. Luiz Moura - Direção - Ana Martinez e Luiz Fernando Sarmento - (5) - Livro - “O Poder Curativo do Sangue” - Gráfica Editôra Laemmert S/A - Dr. Olívio Martins - 9ª edição - 1969 - páginas 23 e 24 - (50 páginas). 

 

Marcelo Fetha    

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