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 SE ACASO OS LINKS DA MATERIA voltassem as pessoas poderia

Auto-Hemoterapia - Informações e Debate - Ver Opinião - Ver Opinião - Comentário
 Quarta-feira, 14 de julho de 2010 - 12:28:03 
189.63.214.61

SE ACASO OS LINKS DA MATERIA voltassem as pessoas poderia reler ou ler(quem ainda nao viu) a materia. 

Mas por vias das duvidas vamos postar a materia na integra, que também encontra-se em:  

 

Auto-hemoterapia ebook - Marcelo Fetha: 

http://autohemoterapiabrasil.ning.com/profiles/blogs/autohemoterapia-ebooks-em 

http://amigosdacura.ning.com/profiles/blogs/autohemoterapia-ebooks-em 

http://www.4shared.com/dir/4fwfRoZQ/sharing.html 

 

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Diário da Manhã 

 

http://www.dm.com.br/ 

 

Adriana Calassa 

adrianacalassa@[anti-spam].com.br Polêmica na terapia do sangue  

Populares e médico defendem auto-hemoterapia, mas especialistas dizem que prática não apresenta resultados 

16/11/2008 

 

 

 

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Tv Serra Dourada  

(62)-3235-2000 

http://www.tvserradourada.tv.br/ 

Há quase um ano a assistente administrativa Maria Aparecida, 54, não usa mais os remédios para sinusite alérgica que a acompanharam por quase toda a vida. Escrava dos medicamentos e com uma péssima qualidade de vida, ela foi apresentada à auto-hemoterapia por uma enfermeira. Curiosa, ela diz que buscou se informar sobre a técnica pela internet e assistiu ao DVD explicativo que circula livremente entre os adeptos da prática. Fez a primeira aplicação e, como se fosse novo membro de uma comunidade, a cada dia conhecia uma pessoa diferente que também havia sido beneficiada, até mesmo pessoas da família dentro e fora de Goiânia. 

 

A melhora para os sintomas da sinusite, garante Maria Aparecida (nome fictício), veio logo após a primeira aplicação de 5ml do próprio sangue, extraído com o auxílio de uma seringa de uma veia da prega do cotovelo, no músculo da nádega. “Na semana seguinte, minha mãe de 79 anos iniciou o tratamento.” Apesar de não ter nenhum problema de saúde, ela faz uso da auto-hemoterapia para elevar sua imunidade. “Desde então me sinto mais disposta, já não tenho gripes com a mesma facilidade e quando ocorrem, é um mal- estar passageiro”, garante a aposentada. 

 

Satisfeitas com o resultado do tratamento fitoterápico, mãe e filha defendem a técnica e recomendam aos amigos, mas não querem ter os nomes divulgados. “Sou totalmente favorável à técnica. Não escondo de ninguém que pratico e até a recomendo a amigos e pessoas que se mostram com problemas de saúde. O que não quero é me expor ao julgamento de pessoas que não conhecem os benefícios da auto-hemoterapia e ainda assim fazem críticas”, queixa-se a assistente administrativa. Ela ressalta que em suas pesquisas na internet só leu relatos de pessoas que falavam das maravilhas da cura e nenhuma delas reclamava qualquer efeito colateral da aplicação. “Quem teve problemas, se é que existe, também deveria divulgar esse risco para evitar que outras pessoas passem pelo mesmo problema.” 

 

A técnica da auto-hemoterapia é antiga. Há relatos de sua aplicação por médicos no início do século passado. Em 1940, o professor Jessé Teixeira foi premiado pela Academia de Medicina e Cirurgia do Rio de Janeiro, após a publicação de um artigo sobre o assunto na revista Brasil - Cirúrgico sob o título Auto-hemotransfusão: Complicações Pulmonares Pós-Operatórias. Nos últimos anos quem disseminou a prática em todo o Brasil foi o clínico-geral Luiz Moura, 83. Ele explica que a auto-hemoterapia é um recurso terapêutico de baixo custo, que consiste na retirada do sangue de uma veia e sua aplicação no músculo do braço ou da nádega, estimulando o sistema retículo-endotelial que quadruplica o número de macrófagos no organismo. 

 

A falta de comprovação científica e os possíveis riscos para a saúde são as justificativas utilizadas pela legião de entidades médicas, encabeçadas pelo Conselho Federal de Medicina, para condenar a auto-hemoterapia. Eles prometem ainda cassar o registro de médicos, enfermeiros e até farmacêuticos que aderirem ao polêmico tratamento.  

 

Conselho de Medicina discorda de tratamento  

 

Silenciosamente, a técnica ganha, cada dia mais, adeptos em todo o País, apesar das resistências. O presidente do Conselho Regional de Medicina (Cremego), Salomão Rodrigues Filho, diz que a auto-hemoterapia não é um procedimento médico aceito, pois não existe prova científica da sua eficácia, além de oferecer riscos ao paciente. “O médico que o faz está cometendo uma infração médica e quem não é médico está cometendo um ato criminoso de lesão corporal.” 

O presidente do Cremego diz ser comum nos consultórios o atendimento de pessoas com abscessos e lesões mais graves na pele. Ele explica que o sangue aplicado no músculo pode comprimir a estrutura anatômica do local da injeção, no músculo deltóide (braço) ou glúteo (nádegas). Na opinião do médico, quem faz auto-hemoterapia é leigo. A aplicação do sangue sem processamento no músculo oferece riscos.  

Questionado sobre a resistência na realização de pesquisas sobre o assunto, Salomão Rodrigues afirma que várias pesquisas já foram iniciadas, mas abandonadas, pouco depois, por falta de evidência de resultados. “Não faz sentido, a lógica científica não se estabelece”, justifica.  

O presidente do Cremego afirma desconhecer a existência da prática em Goiás e diz que o efeito positivo relatado por pacientes é similar ao efeito placebo observado quando pacientes apresentam melhoras após o tratamento com medicamentos sem qualquer princípio ativo.  

A maior preocupação dos representantes da classe médica é que, ao perceber os benefícios do tratamento fitoterápico, os pacientes, especialmente aqueles que apresentam doenças graves, abandonem o tratamento convencional. 

O hematologista e hemoterapeuta Antônio César Teixeira, delegado regional da Associação Brasileira de Banco de Sangue, também critica o fato de que a técnica, apesar de antiga, não possui nenhuma comprovação de eficácia.  

Por isso mesmo, tanto o Conselho Regional de Medicina do Estado de Goiás (Cremego) quanto a Associação Médica Brasileira (AMB) e a Sociedade Brasileira de Hematologia e Hemoterapia (SBHH) não aprovam a prática. “Não conheco quem pratique ou quem tenha tido êxito com esse tipo de tratamento”, frisa o médico.  

 

Indústrias 

Quem faz uso da técnica da auto-hemoterapia diz que há outros interesses por trás da resistência geral e não seria a segurança dos pacientes, mas, sim, a sobrevivência das indústrias farmacêuticas. “Remédios e medicamentos são boas fontes de lucros. Os laboratórios investem alto em pesquisas de novas formas de tratamentos e querem ver o retorno desse dinheiro”, acredita Luiz Moura.  

 

FONTE: http://dev.dm.com.br/materias/show/t/polmica_na_terapia_do_sangue 

 

 

 

Marcelo Fetha    

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