EM DEFESA DA LIBERAÇAO DA AUTOHEMOTERAPIA NO BRASIL
MSc.Enf.Telma Geovanini
A Auto hemoterapia - AHT é uma técnica bastante antiga. Em 1911 F. Ravaut descreveu seu emprego em diversas doenças infecciosas, especialmente na febre tifóide e nas dermatoses. Era também usada em casos de asma, urticária e estados anafiláticos. TEIXEIRA (1940); REIMANN (1990); SHKMANN (1992).
A AHT é uma terapia complementar de baixo custo, que consiste em coletar certo volume de sangue de uma veia periférica do próprio paciente, comumente da prega do cotovelo e aplicá-lo imediatamente em seu músculo (deltóide, ventroglúteo ou dorsoglúteo), sem nada acrescentar ao sangue. Este procedimento estimula o Sistema Retículo Endotelial, quadruplicando o percentual de macrófagos em todo organismo, conforme preconizado por Teixeira (1940), ao comprovar que o Sistema Retículo Endotelial (SRE) era ativado pela AHT em seu estudo publicado e premiado na Revista Brasil - Cirúrgico, em março de 1940. Jesse Teixeira provocou a formação de uma bolha na coxa de pacientes, com cantárida, substância irritante. Fez a contagem dos macrófagos antes da autohemoterapia, a cifra foi de 5%. Após a autohemoterapia a cifra subiu a partir da 1ª hora chegando após 8 horas a 22%. Manteve-se em 22% durante 5 dias e finalmente declinou para 5% no 7º dia após a aplicação. METTENLEITTER (1936).
“Antes da aplicação do sangue, em média a contagem dos macrófagos gira em torno de 5% .Após a aplicação a taxa sobe e ao fim de 8 horas chega a 22%. Durante 5 dias permanece entre 20 e 22% para voltar aos 5% ao fim de 7 dias a partir a aplicação da auto hemoterapia. A volta aos 5% ocorre quando não há sangue no músculo.” TEIXEIRA, 1940. – Gráfico 01.
GRÁFICO 1. Variação da taxa de macrófagos após aplicação da AHT
Fonte: SALOMÃO. S. M. C. e GEOVANINI, T. Autohemoterapia: Relatos de Casos Clínicos. Monografia. Enfermagem – Faculdade de Ciencias da Saude,Juiz de Fora - MG, 2006; 95p.
Em seu estudo, o Dr. Jesse Teixeira concluiu que:
“As complicações infecciosas - não surgiram em nossos 150 casos. Em vários dos numerosos casos em que deixamos de fazer a autohemotransfusão, a título de contraprova, as complicações infecciosas apareceram, sendo tratadas pela autohemotransfusão curativa em altas doses (40 a 80 cc.)”. TEIXEIRA,(1940; pg 13).
Em 1936, Michael Mettenleitte, cirurgião do Pós-Graduate Hospital, de Nova York, assinou o artigo citado pelo Dr. Jesse Teixeira e publicado no "The American Journal of Surgery" (May, 1936 - pág.321), intitulado "Autohemotransfusion in Preventing Postoperative Lung Complications". Onde relata:
“A administração intramuscular de 20 c.c. de sangue autógeno, após cirurgias, tem efeito estimulante sobre o sistema retículo- endotelial, bem como sobre o sistema simpático, que aumenta a atividade e resistência dos tecidos”.
E afirma:
“Este método não é perigoso. Estes procedimentos vem sendo usados em 300 casos, com bons resultados na prevenção de complicações pulmonares pós-operatórias, com evidente redução de embolismo pós-operatório. Os resultados foram encorajadores na pneumonia pós-operatória, furunculoses, bronquites, enfisemas e urticárias”.
No ano de 1941 o Dr. Leopoldo Cea, no Dicionário de Términos Y Expressiones Hematológicas, cita a autohemoterapia como método de tratamento que consiste em injetar a um indivíduo certa quantidade de sangue retirada dele mesmo. Ainda em 1941 H. DOUSSET relata que a autohemoterapia é útil em certos casos para dessensibilizações.
Esses relatos científicos encontraram ressonância nos estudos do Dr. Ricardo Veronesi, em que o então Professor de Doenças Infecciosas e Parasitárias da Faculdade de Medicina da Universidade de São Paulo, descreveu a atuação do Sistema Reticulo Endotelial, atual Sistema Monocitico Fagocitario, explicando que:
O sistema retículo-endotelial (S.R.H), é constituído por células macrofágicas dotadas de intensa capacidade de fagocitar, lisar e eliminar substâncias estranhas, quer vivas quer inertes. [...] as enzimas linfocitárias tanto podem estimular como inibir o S.R.H., influindo no controle, limitação ou erradicação do processo mórbido, seja ele de natureza virótica, bacteriana, neoplásica ou auto-imune. VERONESI (1976 pg 13).
Luiz Moura, médico e usuário da AHT, baseado nos estudos de Teixeira (1940) e Veronesi (1976), e a partir da experiência adquirida na pratica com seu pai, cirurgião da Santa Casa de Misericórdia do Rio de Janeiro, onde ambos tratavam seus pacientes com autohemoterapia; introduziu o método em sua pratica clinica, e relatou inúmeros casos de sucesso obtido com o uso do procedimento em um DVD lançado no ano de 2006, que se difundiu rapidamente por todo o Brasil.
“As doenças infecciosas, alérgicas, auto-imunes, os corpos estranhos como os cistos ovarianos, miomas, as obstruções de vasos sanguíneos são combatidas pelos macrófagos, que quadruplicados conseguem assim vencer estes estados patológicos ou pelo menos, abrandá-los. No caso particular das doenças auto-imunes a auto-agressão decorrente da perversão do Sistema Imunológico é desviada para o sangue aplicado no músculo, melhorando assim, o estado geral do paciente” DVD do Dr MOURA, 2006, disponível em http://inforum.insite.com.br/.
A autohemoterapia, desde então, vem sendo extensamente usada em uma variedade de doenças e condições. Embora, no passado, a autohemoterapia tenha sido usada quase que empiricamente, temos atualmente uma clara explanação sobre suas ações.
Atualmente é perceptível a grande repercussão da AHT via internet,* entre cidadãos de várias partes do mundo – Holanda, Portugal, Espanha, países da América Latina, EUA e Canadá.
No Brasil, uma incalculável quantidade de pessoas iniciou o tratamento com essa terapêutica, na busca da cura de diversos males, em especial para as doenças autoimunes, a baixíssimo custo. A comprovação desta afirmativa pode-se dar pela simples visita aos fóruns de discussão na internet**, em que um imenso volume de depoimentos aponta resultados positivos na recuperação e/ou na garantia da saúde das pessoas usuárias.
No ano de 2007, mais especificamente, desencadeou-se no País uma atuação drástica dos Conselhos de Medicina e da Agência Nacional de Vigilância Sanitária – ANVISA – Nota Técnica nº 01 de 13/04/07, em alguns casos, amparados pelo Ministério Público, no sentido de proibir a utilização da terapêutica, conforme resoluções oficiais destes órgãos. Os profissionais da área de saúde e as farmácias foram proibidos de realizar a aplicação, sob ameaças de processo, de cassação de diplomas e de fechamento de estabelecimentos. Os argumentos usados para fundamentar tal proibição, é de que faltam pesquisas e embasamento científico para a terapêutica e indicações e execuções indiscriminadas da AHT.
JUSTIFICATIVA
Nos últimos anos tem se observado uma demanda crescente do uso de terapias complementares na população brasileira para a promoção da saúde e prevenção de doenças. Entre elas se inclui a autohemoterapia – AHT.
Com relação à tendência brasileira atual no uso de terapias, complementares, recentemente o Ministério da Saúde elaborou uma nova política aprovada pelo Conselho Nacional de Saúde, prevendo orçamentos e recursos para a implantação de tratamentos não convencionais na rede básica de saúde, com o objetivo de ampliar as opções terapêuticas aos usuários do SUS com segurança e eficácia. Através da Portaria n.971 de 03/05/2006; publicada no Diário Oficial da União, autoriza, reconhece o valor terapêutico e incentiva as unidades de saúde a adotarem terapias não convencionais.
A OMS - Organização Mundial de Saúde, também tem incentivado o uso de terapias não convencionais, partindo do princípio que os avanços científicos e tecnológicos do mundo moderno alcançam menos de 1/3 da humanidade e que tanto os profissionais de saúde quanto os usuários do sistema, atualmente convivem com verdadeiros contrastes culturais, econômicos e sociais em seu dia-a-dia. Os trabalhos de pesquisa nesta área têm demonstrado que além da eficácia comprovada, a relação custo x benefício destes procedimentos torna-os mais acessíveis à população. Assim, a AHT vem ao encontro da Lei 8.080/90, que tem como um dos seus princípios a equidade.
O Conselho Federal de Enfermagem - COFEN em sua Resolução 197/1997; reconhece as terapias alternativas como especialidade do profissional de enfermagem qualificado, nas quais futuramente poderá ser incluída a AHT.
Por apresentar relação custo x beneficio x eficácia satisfatória, a autohemoterapia (AHT), tornou-se um tratamento requisitado, despertando interesse de pacientes portadores de doenças crônico-degenerativas, em especial as auto-imunes, que apresentam pouca ou nenhuma melhora em seus quadros clínicos com os métodos tradicionais. Estas pessoas reivindicam seu direito de realizar a AHT, ao mesmo tempo em que os profissionais de saúde que acreditam no método, preocupam-se em lhes proporcionar uma assistência de melhor qualidade, acessível e de baixo custo. (SALOMÃO, 2006; FERREIRA e GEOVANINI, 2007; JUNIOR, 2008).
Os tratamentos atuais para as doenças autoimunes são baseados no uso de corticosteróides e imunomoduladores, como o Interferon que apresentam um alto custo mensal (2.400,00 a 5.600,00), e apenas diminuem a morbidade, favorecendo uma melhor qualidade de vida ao paciente, já que não existe cura; além disso, apresentam uma série de efeitos adversos graves. Devido a isto: [...]“as buscas por novas alternativas terapêuticas mais seguras e de baixo custo vem sendo implementadas em todo o mundo” (TYLBERY, 2005, pg 18).
No Brasil e no exterior, alguns especialistas da área de saúde chegaram a iniciar pesquisas sobre o uso da autohemoterapia em doenças autoimunes: BOCCI (1993-1999); SHAKMAN (1992); ALVORD, E.C.; Jr,; SHAW, C.M.; HRUBY, S (1996); CECIL (1998); GEOVANINI; MOZART (2007); GEOVANINI et al (2007).
No Brasil, a ausência de protocolos e políticas de saúde relacionadas ao uso da autohemoterapia levou à banalização da prática, aumentando os riscos relacionados ao procedimento de punções venosas e injeções intramusculares, como: lesões de nervos e vasos, necrose tecidual, hematomas e flebites.
Embora proibida pelas autoridades sanitárias e Conselhos de Classe, sob alegação de falta de evidências científicas, a prática da AHT se popularizou, criando uma demanda reprimida, que continua fazendo uso da terapia, sem nenhum acompanhamento e controle pelos órgãos competentes. Como resultado dessa prática incontrolável, evidencia-se a real possibilidade de prejuízos para os pacientes, que por não quererem abrir mão da terapia, se submetem à aplicação da mesma de forma clandestina, realizada por pessoas sem preparo específico.
Diante do exposto, eu Telma Geovanini, mestre em enfermagem, Coordenadora e Docente da Faculdade de Enfermagem da UNIPAC de Juiz de Fora , venho solicitar a esse Forum, a liberaçao da Autohemoterapia para o bem da população brasileira.
Juiz de Fora, 17 de abril de 2009
Prof.Telma Geovanini
Rua Francisco Vaz de Magalhaes, 800/202 Cascatinha
Juiz de Fora – Minas Gerais
36033340
REFERÊNCIAS BIBLIOGRÁFICAS NACIONAIS E ESTRANGEIRAS SOBRE AUTOHEMOTERAPIA
E SISTEMA IMUNOLOGICO
ABBAS, Abul. Imunologia celular e molecular. 4. ed. Rio de Janeiro; Revinter 2003.
ACUNA, Garcia. Manuel. Ozono medicinal en el paciente quirúrgico. Rev. Soc. Esp. Dolor. [online]. 2006, vol. 13, no. 5 [citado 2008-04-12], pp. 349-350. Disponível em:. ISSN 1134-8046.
ALVORD, E.C.; Jr,; SHAW, C.M.; HRUBY, S. Autohaemotherapy Approaches to the treatment of central nervous system autoimmune disease. Ann. Neurol. 6: 469 – 473, 1979.
BALESTERI, F.M. Imunologia. SP: Manole, 2006.
BAYAS, A.; GOLD, R. Lessons From 10 Years Of Interferon Beta-1b (Betaferon/Betas) Treatment. J Neurol. 250 Suppl 4: IV 3-8, 2003.
BEHMER, Oswaldo Arruda. Manual de técnicas para histologia normal e patológica. 2ª ed. Barueri, SP: Manole, 2003.
BOCCI. V, Biological and clinical effects of ozone. Has ozone therapy a future in medicine? Institute of General Physiology, University of Siena, Italy: Br J Biomed Sci. 1999;56(4):270-9. PMID: 10795372 [PubMed - indexed for MEDLINE]
BOCCI. V, Autohaemotherapy after treatment of blood. A reapprasisal. Institute of General Physiology, University of Siena, Italy.PMID 8088420. [PubMed - indexed for MEDLINE]
BOCCI. V, Luzzi E, Corradeschi F, Paulesu L. Studies on the biological effects of ozone: 5. Evaluation of immunological parameters and tolerability in normal volunteers receiving ambulatory autohaemotherapy. Faculties of Pharmacy, Institute of General Physiology, Siena, Italy: Biotherapy. 1993-1994;7(2):83-90. PMID: 7803194 [PubMed - indexed for MEDLINE]
BOCCI. V., Efeitos biológicos e clínicos do ozônio: Tem a terapia do ozônio um o futuro dentro medicina? Br J Biomed Sci 1999; 56: 270-9
BRASIL, M.S. Secretaria de Ciência, Tecnologia e Insumos EstratégicosDepartamento de Ciência e Tecnologia. Por que pesquisa em saúde? Council on Health Research for Development (COHRED) Global Forum for Health Research; Série B. Textos Básicos de Saúde. Série Pesquisa para Saúde: Textos para Tomada de Decisão; Brasília – DF, 2007.horia da
BRASIL, COFEN. Lei 7498 de 25 de junho de 1986 - Decreto 94.406/87. Dispõe sobre a regulamentação do exercício enfermagem.
BRASIL, COFEN. Resolução 272 de 2002. Dispõe sobre a Sistematização da Assistência de Enfermagem – SAE nas Instituições de Saúde.
BRASIL, MS. Portaria Nº 971, de 3 de maio de 2006. Aprova a Política Nacional de
Práticas Integrativas e Complementares (PNPIC) no Sistema Único de Saúde
BRASIL, COFEN. Resolução 197/1997. Reconhece as terapias alternativas como especialidade do profissional de enfermagem.
BRUNO, Margarida Amorim. Esclerose Múltipla com ausência de patologia Oro Facial - 1 Caso Clínico- UNIPAC-Faculdade de Ciências da Saúde. 2006. Disponível em http:// www.saude.sapo.pt/gP1/531501.html [Acessado em 01/05/2007].
CALLEGARO, D.; GOLDBAUM, M.; MORAIS, L.; TILBERY, C.P.; MOREIRA, M.A.; GABBAI, A.A.; SCAFF, M. The prevalence of multiple sclerosis in the city of São Paulo, Brazil, 1997. Acta Neurol Scand. 104(4):208-13, 2001.
CARVALHO, Maria Clara Azevedo de. Encefalomielite Autoimune Experimental. Importância da expressão de fibronectina no desenvolvimento das lesões. 1999. 132 p. Dissertação (Mestrado em Patologia Experimental) – Universidade Federal Fluminense. Niterói – RJ. 1999.
CATALDO F.; GENTILLIN.L. Chemical kinetics measurements on the reaction between blood and ozone. . Soc. Lupi Chemical Research, Via Casilina, Rome-Italy: Comment in: IntJ Biol Macromol, 2005 Fec 30:37(5):287-8. PMID: 16022895 PubMed index.
CATTELAN, A. V.; MOTA, C. B. Analise Cinemática da Marcha em Portadores de Esclerose Múltipla – Um Estudo de Caso, 2003. Disponível em http://www.wgate.com.br/conteudo/fisioterapia/neuro/analise_cinematica [Acessado em: 03 /08/ 2004].
CECIL. RI, Angevine DM. Clinical and experimental observations on focal infection, with an analysis of 200 cases of rheumatoid arthritis. Ann Intern Med; 12:577-584, 1998.
CORREA, José Otavio do Amaral. Efeito da Talidomida e da Pentoxifilina na produção de mediadores inflamatórios e na patogênse da EAE, Tese. Doutorado em Patologia. Universidade Federal Fluminense, UFF, Brasil.Ano de Obtenção: 2008.
CORREA, José Otavio do Amaral. Estudo da Resposta Th1 x Th2 em camundongos Balb?c imunossuprimidos pela azatioprina e infectados pelo Paracoccidioides brasiliensis., Dissertação de Mestrado em Ciências da Saúde.
Fundação Oswaldo Cruz, FIOCRUZ, Brasil. Ano de Obtenção: 2001.
DING, A.; NATHAN, C.F.; STUER, D.J. Release of reactive nitrogen intermediates and reactive oxygen intermediates from mouse peritoneal macrophages: comparison of activating cytokines and evidence for independent production. J. Immunol. 141:2407-2503, 1988.
DOAN.T, MELVOLD.R e WALTENBAUGH C., Imunologia Médica Essencial. Rio de Janeiro: Guanabara Koogan 2006.
DOMENICO, E.B.L. e COSTARDIDE,C.A. Enfermagem Baseada em Evidências: princípios e aplicabilidades. Revista Latino Americana de Enfermagem. Vol11. No. 1. Ribeirão Preto: Jan/Fev 2003.
FERREIRA, J. E GEOVANINI, T. Perspectivas da Enfermagem Frente à Implantação da SAE na Autohemoterapia. Monografia. UNIPAC - Faculdade de Ciencias da Saúde.Juiz de Fora – MG, 2007.
GEOVANINI, Telma e NORBERTO, Manoel Mozart. Autohemoterapia: Resultados de Estudos de Casos Clínicos. UNIPAC-JF. Trabalho Científico apresentado 10º. CBCENF, Curitiba-PR, setembro, 2007. Disponível em http://paginas.terra.com.br/saude/Autohemoterapia/
GEOVANINI, Telma e Norberto, Manoel Mozart. Tratamento da Esclerodermia através da autohemoterapia: Um estudo de Caso Clínico. Trabalho Científico apresentado no 10º. CBCENF, Curitiba-PR, setembro, 2007. Disponíval em http://paginas.terra.com.br/saude/Autohemoterapia/
GEOVANINI, Telma et al. Uso da Autohemoterapia como fator coadjuvante no tratamento da Psoríase Vulgar. Trabalho Científico apresentado 10º. CBCENF, Curitiba-PR, setembro, 2007.Disponível em http://paginas.terra.com.br/saude/Autohemoterapia/
GEOVANINI, T. e NUNES, J.L.B. Estudo da Eficácia da Autohemoterapia: Uma Análise Fisiopatológica. Trabalho Científico apresentado 10º. CBCENF, Curitiba-PR, setembro, 2007.Disponível http://paginas.terra.com.br/saude/Autohemoterapia/
GERING HJ. Peridural autohemotherapy of headache after lumbar puncture. Cah Anesthesiol 1986; 34: 523-526 [Medline].
HERNANDEZ, ML et al. Autohemoterapia: Alternativa eficaz em La patologia autoimune. Centro de Salud de San Beniajan-San Andres – Espanha –Septiembre 2001 Vol. 28: (04) p.291-292
JUNIOR. J.F. Infecção focal: Uma das causas esquecidas da etiologia de doenças sistêmicas – o valor do FDG PET no diagnóstico e o valor da autovacina e da autohemoterapia no tratamento. Disponível em www. http:intercanalum.com.br, acesso em 12-04-08.
LEADBETTER, E.A.; BOURQUE, C.R.; DEVAUX, B. OLSON, C.D.; SUNSHINE, G.H.; HIRANI, S.; WALLNER, B.P.; SMILEK, D.E.; HAPP, M.P. Experimental autoimmune encephalomyelitis induced with a combination of myelin basic protein and myelin oligodendrocyte glycoprotein is ameliorated by administration of a single myelin basic protein peptide. J Immunol. 161(1): 504 -12, 1998.
LICHTMAN, Abul R. Imunologia cellular e molecular. RJ: Elsevier,2002.
LUNA, L.G. Manual of histológic attaining methods of the Armed Forces Institute of Pathology. 3 th ed. New York: McGraw- Hill Book Company, 258p. 1968.
MENENDEZ S. El empleo de la ozonoterapia en oftalmologia. Ver. Cubana Oftalmol 1989; 2 (3): 168-172.
METTENLEITER, Michael W. M.D., F.A.C.S. "Autohemotransfusion in Preventing Postoperative Lung Complications" assinado por Michael W. Mettenletter (cirurgião do Pós-Graduate Hospital, de Nova York). Artigo publicado no "The American Journal of Surgery" ; May, 1936 - pág.32 .
MOHAMED, A.; TARHUNI, H.; DUFAN, T.; BENGHUZZI, H.; TUCCI, M. The use of digital technology to asses the severity of the Experimental Allergic Encephalomyelitis (EAE) spinal cord lesion. Biomed Sci Instrum. 40:419-23, 2004.
MOREIRA, M. et al. Esclerose Múltipla – Estudo Descritivo de suas Formas Clinica em 302 Casos. Arq. Neurop., 58 (2-B): 460 – 466, 2000.
MORESCHI JUNIOR, D.; NIGRO, A.J.T.; BANDEIRA, C.O.P.; SEIDEL, A.C.; TORMENA, E.B. Investigation of the use of regional heparinization during temporary arterial ischemia performed in rabbits. Acta Cir. Bras., 14(2), 1999.
MOURA, Luiz. Autohemoterapia. DVD Multimidia por Luis Fernando Sarmento. 2006.
OLWIN J.H, RATAJCZAK HV, HOUSE RV. Successful treatment of herpetic infections by autohemotherapy. J. Altern Complement Med 1997; 3: 155-158. [PubMed - indexed for MEDLINE].
PEIXOTO, MARCO AURÉLIO LANA, DAGOBERTO CALLEGARO. Consenso Expandido do BCTRIMS para o tratamento da Esclerose Múltipla. (Dados fornecidos pela Coordenadoria de Assistência Farmacêutica da Secretaria de Saúde do Estado de Minas Gerais). Arq. Neuro-Psiquiatr. Vol.60(3-B): 881-886 São Paulo Sept.2002. Disponível em: www.bctrims.org.br/geral.aspx?pag=bctrims_metas [Acessado em: 28/05/2007]
PUGLIATI, M.; ROSATI, G.; CARTON, H.; RIISE, T.; DRULOVIC, J. et al. The Epidemiology of multiple sclerosis in Europe. Eur J Neurol. 13: 700 – 22, 2006.
REIMANN. HA, Havens WP. Focal infection and systemic disease: a critical appraisal. JAMA, 114:1- 6, 1990.
RIVA Sanseverino L. Et al. Effects of ozonized autohaemotherapy on human hair cycle. Institute of Human Psysiology, University of Bologna, Italy, 2001.
ROSENOW. E.C. The newer bacteriology of various infections as determined by special methods. JAMA, 63:903-7, 1994.
SALOMÃO. S. M. C. e GEOVANINI, T. Autohemoterapia: Relatos de Casos Clínicos. 95 paginas. monografia. Enfermagem – Faculdade de Ciencias da Saude,Juiz de Fora - MG, 2006.
Disponível em http://paginas.terra.com.br/saude/Autohemoterapia/
SHAKMAN, Stuart Hale “The Autohemotherapy Reference Manual - The Definitive Guide”, 1992 - ISBN 1-892506--14-9,
TEIXEIRA, Jesse. Complicações Pulmonares Pós- Operatórias Autohemotransfusão. Revista BRASIL-CIRÚRGICO, Órgão oficial da Sociedade Médico-Cirúrgica do Hospital Geral da Santa Casa de Misericórdia do Rio de Janeiro, vol. II, março de 1940, número 3, páginas 213 - 230. (revisado por Luiz Fernando
Sarmento,2007).http://www.orientacoesmedicas.com.br/auto_hemoterapia.asp.
TERUYA, R.; FAGUNDES, D.J., OSHIMA, C.T.F., BRASILEIR, J.L., MARKS, M., YNOUYE, C.M., SIMÕES, M.J. The effects of pentoxifylline into the kidneys of rats in a model of unilateral hindlimb ischemia/reperfusion injury. Acta Cir. Bras. vol.23 (1), 2008.
TILBERY, C. P. Esclerose Múltipla no Brasil: aspectos clínicos e terapêuticos. São Paulo: Atheneu, 2005
TYLICKI, T., et al. A influência de autohemoterapia ozonizada no estresse oxidante entre pacientes de hemodiálise com isquemia arterioscleroses dos membros inferiores. Jornal internacional dos órgãos artificiais/Vol. 26/No.. 4. 2003/pp. 297-303.
TYLICKI, T., et al. Beneficial clinical effects of ozonated autohemotherapy in chronically dialysed patients with atherosclerotic ischemia of the lower limbs pilot study. Department of Neprology, Medical University, Gdansk, Poland. Int.J.Artif Organs. 2001 Fev, 24(2):79-82. PMID 11256512.PubMed Index.
VERANES, Xiomara et al. Labor de enfermera en la aplicacion de la ozonoterapia en retinosis pigmentaria. Santiago – Cuba: Rev. Cubana Enfermeria 14 (2): 99-102, 1998.
VERONESI, Ricardo; FOCACCIA, Roberto (Ed.). Tratado de infectologia. 2. ed. São Paulo:Guanabara Koogan, 2002.v.1 e v.2. 1996.
VERONESI, Ricardo. Imunoterapia: o impacto médico do século. Revista Medicina de Hoje – Março de 1976.pg.194-200.
WEBSTER G.I., et al. Molecular epidemiology of a large outbreak of hepatitis B linked to autohaemotherapy. Centre for Hepatology, Department of Medicine, Royal Free and University College Medical School, London, UK. Lancet. 2000 Nov 11;356(9242):1684-5. PMID: 10972370 [PubMed - indexed for MEDLINE.
WILLIANS J, et al. Autohaemotherapy for genital, anal and perianal warts. Indian J Sex Transm Dis. Department of the Government Rajali Hospital,Madurai, India : 1990;11(2):57-8. PMID: 12343559 [PubMed - indexed for MEDLINE]
YANYING, Z.; BINGJIE, G.; XIAOHUI, J.; XINSHENG, D.; CHUNJIE, S.; FEICHI, W. Sinomenime, an antirheumatic alkaloid, ameliorates clinical signs of disease in the Lewis rat model of acute. Experimental Autoimune Encephalomyelitis. Biol. Pharm. Bull. 30(8): 1438 – 1444, 2007.
*http:// autohemo.multiply.com
http://scielo.isciii.es/scielo.php?script=sci_arttext&pid=S113480462006500008&lng=pt&nrm=iso>
www.ncbi.nlm.nih.gov/PubMed/
www.ncbi.nlm.nih.gov/sites/entrez?db=journals
http://docs.google.com/View?docid=ddq5qwkp_60fq37qknv
** http://paginas.terra.com.br/saude/Autohemoterapia/
http://www.rnsites.com.br/auto-hemoterapia.htm
http://www.orientacoesmedicas.com.br/opiniao_integra.asp?cdg=1380&u=140
http://www.campanhaauto-hemoterapia.blogspot.com/
http://inforum.insite.com.br/39550/
http://www.youtube.com/profile?user=eaglestv
http://autohemo.blogspot.com/ ; http://www.medicinacomplementar.com.br/tema130206.asp ; http://groups.msn.com/Auto-Hemoterapia/relatos.msnw -