de Ubervalter
cc imprensa.congressoemfoco@gmail.com,
redacao@congressoemfoco.com.br,
crossi@uol.com.br,
ombudsmandouol@uol.com.br,
editor@estadao.com.br,
elianec@uol.com.br,
josias@uol.com.br,
imprensa@mst.org.br,
jst@mst.org.br,
revistasemterra@mst.org.br,
vozes@mst.org.br,
semterra@mst.org.br,
contato@jm1.com.br,
halyne@uai.com.br
data 26 de abril de 2010 10:25
assunto Auto-hemoterapia e mídia
Jornalistas:
a auto-hemoterapia aumenta a imunidade em quatro vezes, a custo de uma seringa de aplicar injeção. Ao aumentar a imunidade cura, ou produz remissão de sintomas, um sem número de doenças, entre as quais cânceres, aids, enfisema pulmonar, Parkinson e Alzheimer. A primeira aplicação foi realizada em 1898.
A técnica está proibida no Brasil por decisão arbitrária da Agência Nacional de Vigilância Sanitária (Anvisa), e dos conselhos federais de Medicina (CFM) e Enfermagem (Cofen). A proibição é única no planeta. A denúncia da arbitrariedade não encontra espaço na mídia convencional. A quem interessa esta omissão?
O povo busca informações sobre a técnica. E acha.
Para consideração, artigo do jornalista Walter Medeiros.
Ubervalter Coimbra, repórter.